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Há mais ou menos dois meses, a convite da escola Helen Doron, o Mateus começou a ter aulas de inglês. Quando me falaram nisto o meu primeiro pensamento foi "então mas o miúdo não sabe falar português, quanto mais inglês!". Pensei que era coisa para ficar confuso, para começar a baralhar as palavras todas, mas rapidamente me deixei disso. Como o Mateus ainda está com os meus pais e não há grandes perspectivas de ir para a escola tão cedo, achei que a componente social lhe fazia falta, o estar com outros miúdos da idade dele, por isso lá fomos nós para o inglês. Sim, nós, porque como é óbvio ele ainda não se desenrasca sozinho. E porque, apesar de ser inglês para bebés, também tenho aprendido ou relembrado algumas coisas que já se me tinham varrido da memória.
Pois bem, as aulas são curtinhas. Mais ou menos 30 minutos durante os quais os miúdos ouvem músicas, dançam, fazem jogos, tudo sempre em inglês. A professora Margarida é um amor e tem uma paciência de santa para aturar o Mateus que, na maior parte do tempo, está mais interessado em jogar à bola, correr pela sala e desestabilizar a turma toda. São poucos meninos (acho que nunca fui a uma aula com mais do que quatro ou cinco) e é assim que tem de ser, para as aulas não se transformarem numa confusão pegada e para poder haver um acompanhamento mais personalizado. A verdade é que, no meio do que parecem ser apenas brincadeiras, eles realmente vão aprendendo. Os cds que damos na aula também nos são dados para trazermos para casa, e sempre que o ponho a tocar o Mateus associa logo aos gestos que aprendeu na escola. Quando o vi a acenar quando pus a música que diz "wave with this hand, wave with your other hand", percebi que, afinal, ele anda mais atento do que aquilo que eu pensava.
A verdade é que os miúdos são umas esponjas, apanham tudo em pouco tempo, mesmo que noutra língua, e o método da Helen Doron Early English também os estimula, mas sem ser chato ou cansativo. Aqui impera o conceito da aprendizagem com diversão e naturalidade e, nestas idades, isso parece-me mesmo o mais importante. Não espero que o Mateus saiba falar inglês fluentemente com dois anos, mas acho óptimo que, desde pequenino, se vá habituando a outra língua, que cresça com ela da mesma forma que cresce com a sua língua materna, até porque lhe vai ser útil ao longo da vida. Nas aulas aprende coisas como as partes do corpo ou os nomes de pássaros, e nós em casa vamo-lo relembrando, vamos pondo as músicas, vamos mostrando os livros do curso, porque como só tem aulas uma vez por semana convém ir repassando a matéria dada.
O Mateus está inscrito no curso Baby's Best Start, para bebés dos três aos 22 meses, depois disso há mais 16 cursos, até aos 18 anos. Eu andei no Inglês imensos anos e adorava, mas já teria uns doze anos quando os meus pais me inscreveram. Acho que quanto mais cedo se começar melhor, há outra predisposição e outra capacidade de aprendizagem. Não posso garantir, que o Mateus não é pessoa que verbalize muito, mas acho que está a gostar das aulas, mais não seja pela brincadeira. E é engraçado ver que ele chega a casa e já liga o leitor de cds para ouvir as músicas da escolinha. Para mal dos meus pecados, está viciado em duas (a tal do "wave" e uma outra que implica pegar-lhe ao colo e levá-lo para cima e para baixo), se tento pôr outras começa aos guinchos ou desliga o CD, mas aos poucos isto vai lá. Pela parte que me toca, já sei as músicas de trás para a frente, já dou por mim a cantá-las sozinha. Como eu disse, as aulas também são para os pais. Perguntem-me lá os nomes dos pássaros, estou muita forte!
A primeira aula do Mateus foi no Carnaval, daí estar vestido à David Luiz
A visita já estava prometida há algum tempo, mas só no fim-de-semana passado consegui visitar a nova loja da Mimo. Peguei no Mateus e lá fomos até ao Entre Tanto, no Príncipe Real. A loja está um amor. Nada que me espante, já que tudo o que tem o dedinho da Mimo é assim, lindo, fofinho, cheio de detalhes e, claro, com muito amor. Por ali podem encontrar artigos de decoração, brinquedos, tecidos e muito mais. Apetece trazer TUDO para casa!
Ser mãe é estar permanentemente metida em despesas. Pelo pouco tempo de experiência que levo, sem dúvida que o início é o mais complicado. É quando falta TUDO, por isso há que começar da estaca zero. O carrinho, o ovo, a alcofa, a cadeira da papa, a espreguiçadeira, o parque, a roupa, os brinquedos, as fraldas, os 1001 produtos… é uma lista interminável. Na altura em que estava grávida várias pessoas me enviaram listas com aquilo que um bebé precisa. Algumas delas tinham quatro páginas, e eu dava por mim a olhar para aquilo e a perguntar “mas será que é MESMO preciso isto tudo?”. Pois, não só era preciso aquilo tudo como me parecia que estava sempre a faltar qualquer coisa. À medida que eles crescem as coisas acalmam um bocadinho. Continua a ser preciso leite, fraldas, papa e roupa, mas o esforço orçamental já é mais diluído. Ainda assim, e como já aqui disse várias vezes, continuo a ser uma grande adepta das promoções, dos talões de desconto e de tudo o que nos permita poupar uns euros aqui e ali. O início do ano é, por excelência, reservado para as marcas de puericultura e para as feiras de bebé (se repararem, há sempre várias campanhas entre Janeiro e Fevereiro). E é também a melhor altura para repormos o stock do que está em falta, para fazermos uma ou outra compra mais dispendiosa, aproveitando os descontos, ou para irmos armazenando (por exemplo, fraldas). Até dia 1 de Março, o El Corte Inglés de Lisboa e de Gaia promovem o primeiro grande espaço dedicado ao bebé, com tudo aquilo de que eles precisam. Por lá vão encontrar as melhores marcas, os melhores produtos, mas também uma data de actividades para os bebés e para as mães. Para as mães (e para os paias), haverá workshops sobre o parto, sobre alimentação, sobre o banho dos bebés, sobre cólicas, sobre transporte, sobre o que levar para a maternidade, sobre amamentação, e muitos outros. Para os pequeninos, haverá aulas de ginástica, massagens, música, conto, ioga ou artes plásticas. Quanto às promoções, são muitas e em marcas como a Chicco, Stokke, Maclaren, Bugabo, Fisher Price, Avent, Quinny, Mustela, Nuk ou Bebéconfort. Por qualquer compra que façam durante este evento, até dia 1 de Março, recebem um cupão para participar no passatempo “A Aventura de Ser Mãe”. As duas frases mais criativas que utilizem as palavras Chicco e El Corte Inglés habilitam-se a ganhar um carrinho Chicco Liteway e também uma sessão de consultoria de imagem oferecida pelo Serviço Personal Shopper do El Corte Inglés.
Uma das coisas que mais adorava em miúda era brincar com plasticinas. Lembro-me de as comprar na papelaria em frente a minha casa. Vinham em barras de várias cores, duras como tudo, era preciso estar ali meia hora a amolecê-las, mas garantiam horas de diversão (mesmo que, invariavelmente, acabassem todas misturadas numa bola esverdeada). Há anos e anos e anos que não lhes tocava. Mas este fim-de-semana, com o tempo chuvoso e o Mateus a precisar de ser entretido, fui buscar umas caixas da Play-Doh que lhe ofereceram. E foi uma alegria. Mais para mim do que para ele, confesso. Ele adorou brincar com as embalagens, empilhar os boiões de plasticina e atirar tudo pelo ar. E eu entusiasmei-me com o Bolo Gigante, um brinquedo em forma de bolo que dá para fazer cupcakes, bolos de anos, rebuçados e muito mais. Tudo em plasticina, claro. Acima de tudo, fiquei fascinada com as diferenças entre a plasticina do meu tempo e esta da Play-Doh. Montei o estaminé na mesa de centro da sala - à qual já não tenho grande amor porque o Mateus já fez o favor de a riscar toda com os brinquedos -, a achar que ia ficar com bocados de plasticina colados para todo o sempre, mas não. É molinha, super fácil de moldar e super fácil de limpar. Acabei por ficar umas duas horas a fazer bolos, enquanto o Mateus os tentava destruir, comigo sempre de olho nele, claro, que as plasticinas são recomendadas para crianças com mais de dois anos. Deixei-o brincar com os pedaços maiores e, felizmente, ele estava mais interessado em atirá-los ao ar do que em tentar comê-los. Esta plasticina não é tóxica, é feita com farinha de trigo, mas nunca fiando. E eu ali, a fazer coraçõezinhos e estrelas para os meus bolos impecáveis (o pai também se entusiasmou). Gostei mesmo de matar saudades do maravilhoso mundo das plasticinas e espero que o Mateus venha a gostar tanto como eu gostava (gosto!). Já temos programa para as próximas tarde chuvosas.
Não é por mal. A sério, não é por mal, mas, muitas vezes, os pais acabam por passar para segundo plano. As mães sentem que sabem tudo e sentem que sabem melhor. No meu caso até nem tinha razão para pensar assim. O meu homem já tinha experiência, já estava preparado para os truques e manhas que um bebé traz, eu estava completamente verde na matéria. Mas, ainda assim, eu sentia (sinto) que sei sempre mais. É bom pai, é óptimo pai, faz tudo o que eu faço, mas acho sempre que a minha maneira de fazer é diferente (e melhor!). Faço com mais jeitinho, com mais mimo e também com mais eficácia. Sabem aquela coisa de os vermos a fazer uma coisa (vestir, dar a sopa, mudar a fralda) e sentirmo-nos a ferver por dentro enquanto pensamos que já teríamos despachado a mesmíssima tarefa em muito menos tempo? Pois. A coisa, muitas vezes, já vem da gravidez. Porque somos nós que os acartamos, somos nós que engordamos, somos nós que sentimos os pontapés nos rins, somos nós que sentimos que nos estão a perfurar um pulmão, somos nós que não temos posição para dormir, somos nós que vamos à casa de banho 18 vezes por dia. Sobre o parto é melhor nem falar. Eles lá vão, fazendo o que podem, muitas vezes debaixo do nosso olhar assassino e hormonalmente descompensado. Mas, repito, não é por mal, é só uma coisa nossa, das mães (ou, pelo menos, das mais mais impacientes, como eu). Foi por isso que achei a maior graça ao anúncio da Feira do Bebé do Continente, que está agora a passar na televisão e faz uma espécie de homenagem aos pais. Aos pais que, por mais incompetentes que possam parecer, se esforçam, que dão o litro, que tentam agradar-nos das mais variadas maneiras, que nos aturam as crises, que mudam fraldas, que dão biberões, que passam noites a tentar pôr fim àquele choro agudo que nos mexe com os nervos, que lhes arrancam as maiores gargalhadas. Aos pais que tanto fazem e que tantas vezes ficam no tal segundo plano. Mas sem querer, já disse que é sem querer! Esta campanha relembra que eles são tão importantes como nós, num mundo em que praticamente tudo gira em torno da dinâmica "mamã/bebé". Relembra com graça, com humor, com sentimento, e obriga-nos a dar a mão à palmatória. Muitas vezes, e na tentativa de quererm ajudar, eles até podem ser os maiores empatas de sempre, mas sem eles a vida não teria metade da graça.
Todas as informações sobre a Feira do Bebé no Continente podem ser encontradas aqui.
O menino Mateus anda armado em fresco com a comida. Não é que coma mal, que não come. Em dez minutos despacha a sopa e a fruta, mas só gosta da comida passadinha. Quando digo "comida" refiro-me ao almoço e ao jantar propriamente ditos (arroz, massa, frango, peixe, etc), porque pão e bolachas são ingeridas alegremente, sem queixas. Quando lhe tento dar uma colherada de comida que não seja passada, ou se engasga e acaba a vomitar, ou então nem sequer faz o esforço e cospe logo, ao mesmo tempo que faz uma cara de nojo, como se o estivesse a obrigar a comer iscas de cebolada. Sacana do puto. O pediatra diz para insistir, que ele tem de se habituar a comer sólidos sob pena de entrar para a faculdade só a comer sopa passada, mas está difícil. Dentes não lhe faltam, já deve ter uns 15, mas dar-lhes uso é que está quieto. E nas últimas semanas já vomitou tantas vezes, que eu acabo por desistir e facilitar-lhe a vida. Tenho usado o truque de misturar o prato principal com a sopa, mas já percebi que ele engole sem mastigar, o que não é o objectivo. Também já o incentivei a ser ele a pegar na comida, para se ir habituando às diferentes texturas (meio selvagem, mas que se lixe), mas faz sempre um ar um bocado nojinhas, estica logo as mãos para eu o limpar. Mas depois, lá está, se lhe dou uma bolacha ou um bocado de pão ele trinca, mastiga e engole tranquilamente, sem se engasgar. Ideias para pôr este miúdo a comer frango com arroz antes dos 18 anos?
Entre muitas outras coisas, ser mãe é querer o melhor para os filhos tentando, ao mesmo tempo, não entrar em grandes devaneios orçamentais. Em termos práticos, isto significa não embarcar em loucuras, procurando sempre o equilíbrio qualidade-preço. Tento sempre ser razoável em todas as compras que faço para o Mateus, seja de roupa, brinquedos ou produtos porque, sinceramente, acho que ele não precisa de muita coisa para ser feliz, menos ainda de coisas estupidamente caras. E, por isso mesmo, sou uma pessoa atenta às promoções. Sou mesmo. E tenho cartões dos supermercados, e junto vouchers, e sou adepta das marcas próprias e essas coisas todas. Lembro-me de ir às compras com a minha mãe e achar exasperante ela estar ali quinze minutos a comparar o preço do arroz, dos detergentes ou da carne. Claro, nessa idade não fazia compras para a casa nem tinha de me preocupar com orçamentos. Agora é diferente. Agora estou atenta às campanhas e, em casos específicos, até compro mais quantidades para "armazenar" (por exemplo, fraldas, toalhitas, latas de leite, gel de banho). Não que esteja à espera do apocalipse, é só mesmo porque algumas promoções compensam, e se são coisas que ele precisa sempre então é de aproveitar.
Pois bem, hoje arranca a Campanha do Bebé da Well's, uma das mais fortes a nível de puericultura. Já não é a primeira vez que vos falo dela por aqui, porque é realmente boa. São centenas de artigos para bebé e para as mamãs com descontos que vão até 25% em Cartão Continente. Quase todas as grandes marcas fazem parte desta campanha, que abrange leites, papas, chuchas, biberões, produtos de higiene (para o banho, para o cabelo, perfumes, toalhitas, hidratantes), copos, pratos, talheres, esterilizadores, termómetros, produtos para as mamãs, e muiiiiiiito, muiiiiiito mais. Como podem ver, é uma boa oportunidade para renovar o stock daquelas coisas que se usam sempre, mas também para aquelas compras um bocadinho mais caras e pontuais (um intercomunicador, uma bomba de leite, um aquecedor de biberões, etc).
Este ano a Well's convidou-me para fazer parte do catálogo da Campanha do Bebé, indicando os produtos e as marcas que mais uso no Mateus e que recomendo (e que agora estão com desconto!). Por exemplo, o termómetro da Chicco, o creme gordo da Barral (meu grande companheiro na gravidez), a linha de grávidas da Mustela, a linha Premiére da Uriage, ou alguns produtos da marca Well's, como a água do mar. Posto isto, é normal que possam ver a minha cara no catálogo ou mesmo nas lojas Well's. =)
Têm até 15 de Fevereiro para aproveitar a Campanha do Bebé, nas lojas físicas e online. Boas compras!
A febre do Mateus pelo futebol é tão grande que, no Natal, para além de meia dúzia de bolas, duas pessoas ofereceram-lhe a mesma baliza da Chicco. O pai ficou mais histérico do que a criança: que não havia problema nenhum, que se punha uma em cada ponta do corredor, que assim até era mais giro. Eu, pessoa com um bocadinho mais de bom senso (e, vá, pessoa que não quer ver a casa transformada num estádio), decidi que ficávamos com uma e trocávamos a outra. Assim foi. Ainda assim, a baliza tem sido fonte de animação para os homens da casa. Ontem cheguei e estavam os três na sala a tentar marcar golos, numa gritaria pegada. E até eu já dei por mim a tentar marcar penaltis. Se não podes vencê-los...
18 de Janeiro parece-me um bom dia para vos desejar um feliz 2015. Assim como assim, o ano ainda agora começou, o que é que são 18 diazitos? Gostava que este ano arrancasse a promessa de que escreverei mais vezes neste canto. As aventuras do Mateus, as suas conquistas, as suas asneiras (ui, tantas), as minhas dúvidas (ui, tantas), etc e tal. Não prometo, que é para não falhar, mas fica a intenção, que é uma coisa bonita. Há dois dias o Mateus fez um ano e meio. 18 meses, na linguagem técnica das mães. Bolas, 18 meses. A parte boa é que é um número redondo e fácil de memorizar. Depois dos 12 perdi-me um bocado, tenho de andar sempre a fazer contas, ora tem 14? Não, tem 15, a caminho dos 16. A partir de agora tem um ano e meio e acabou-se, depois disto terá quase dois, depois dois, e depois tudo fica mais fácil, que esta coisa dos meses consome-me os nervos (mães que dizem que têm filhos de 34 meses, porquê???). Do alto do seu ano e meio, o Mateus está um grande fofinho. Anda, corre, não está quieto um segundo. O seu dicionário resume-se a mamã, golo e dá, mas percebe tudo o resto e obedece lindamente: vai buscar o gorro, vai buscar o cachecol, vai buscar o casaco, vai pôr a fralda no lixo, traz-me o carro do Panda, onde está o teu nariz, e os caracóis, como faz o carro, como faz o Manolo? O futebol é, para já, a sua paixão. Basta pôr na Sport TV, dar-lhe uma bola ou falar em Benfica que lá começa a gritaria do "GOLI-GOLI-GOLI-GOLI-GOLOOOOOOOO". Estou contente. Há uma ligeira hipótese de eu vir a ser a nova Dona Dolores. De resto, tudo normal: come bem, dorme das nove às dez (milaaaaaagreeeeeeeeeeeeee!) e é um puto feliz. Que mais é que se pode pedir?
Foi espectacular, nem sequer deu por ser Natal, como já se esperava. Às sete da tarde já a avó lhe estava a dar um presente para abrir, a ver se se entretinha com qualquer coisa. Às nove já estava na cama, tamanha a soneira, por isso perdeu a chegada do Pai Natal. Balanço final: uns 20 presentes, entre roupa e brinquedos. O exagero de sempre. A única coisa que pedi para lhe darem foram pijamas da Primark, baratos e quentinhos, mas já percebi que é uma luta perdida. Dos brinquedos todos que lhe ofereceram, só deixei três para o Mateus usar: uma bola, uma baliza e uma garagem com um carrinho. Ah, e uma almofada do Panda. O resto já está guardado e prontinho para ser distribuído ao longo do ano. Também deixei um brinquedo em casa de cada uma das avós, para ele brincar quando lá for. E assim se fez a festa. Acredito que para o ano a excitação com o Natal já vai ser maior e que também vá ficando mais difícil esconder-lhe os brinquedos, mas não vai ter outro remédio. Ou isso ou vou ter de continuar a educar as avós e restante família. Vai ser duro.