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Ainda me faltam mais de três meses de gravidez, mas já tenho pena daquele momento em que o puto virá ao mundo e passará a ser... do mundo. Sim, ok, está certo que ele agora também já é do pai, do irmão, dos avós, do tio, da médica, até do cão, mas a verdade verdadinha, aquilo que eu sinto mesmo cá no fundinho, é que para já ele é só meu. Ninguém mexe, ninguém toca. E por isso, de cada vez que sinto um pontapé, sei que é ele a dizer-me "não te preocupes, esta cena que nós temos é só nossa".