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Preparação para o parto- aula 1

por A Pipoca Mais Doce, em 03.05.13

Ontem começou o curso de preparação para o parto no Espaço Cegonha e, sinceramente, superou as minhas expectativas. A verdade é que, sendo a primeira vez, uma pessoa nunca sabe muito bem ao que vai, mas o meu receio de que fosse excessivamente teórico e, por isso mesmo, meio chatinho, não passou disso mesmo. Um receio. A verdade é que a enfermeira Luísa consegue fazer com o que o tempo passe a voar. Aquelas duas horas foram-se num instantinho. Os assuntos são explicados de forma divertida (mas séria, hã?), sem rodeios, sem floreados e, sobretudo, com muita abertura. Foi também engraçado partilhar as experiências com os outros casais, ver que expectativas têm, o que pensam sobre o maravilhoso mundo da gravidez e, acima de tudo, perceber que, apesar das semelhanças, cada grávida está a viver uma coisa completamente diferente de todas as outras.

 

Começámos com uma pergunta difícil, que foi "então e como é que imaginam o vosso parto?". Ui! Para além de perceber que todas as outras grávidas têm ideias bastante mais concretas e definidas do que eu sobre o assunto, fiquei também a achar que, se calhar, já vai sendo hora de assentar ideias. A verdade é que, para já, tenho evitado pensar muito no tema "parto". Sou uma maricas da pior espécie, a minha tolerância à dor é aproximadamente zero e uma ida à ginecologista é a pior tortura a que me podem sujeitar. Ainda não está a acontecer nada e já eu estou absolutamente contraída e rija que nem uma pedra. A última vez, e no meio de tantas queixas, a médica até perguntou "mas como é que está a pensar ter a criança?". Pois, não estou. Na minha mente a coisa há-de dar-se como por magia. Num minuto estou grávida, no outro, qual passe do Luís de Matos, já tenho a criança nos braços, linda, de banho tomado e vestidinha.

 

Idealmente, eu gostava de tentar um parto natural, mais não seja por aquela coisa da superação, tipo "és uma mulher ou és uma ratazna de esgoto, hã?". Para já, a resposta está mais perto do "sou uma ratazana" do que do "sou uma mulher". Mas se a maior parte das mulheres sobrevivem, eu também hei-de sobreviver sem desmaiar de dores lá pelo meio. Mas depois, e lá mesmo no fundinho do meu ser, confesso que tenho muita esperança que lá para os oito meses de gravidez a médica me diga qualquer coisa do género "eh lá, o miúdo está para aqui atravessado" ou "eh lá, isto não é um bebé, é um leitão da Bairrada, vamos ter de avançar para a cesariana". Ou seja, não quero ser eu a tomar essa decisão (pelo menos para já), mas se alguém a puder tomar por mim eu agradeço e siga para a cesariana. E sim, eu já li e já ouvi muita coisa sobre as vantagens/desvantagens dos partos naturais e das cesarianas e, por isso mesmo, neste momento estou de mente aberta em relação a qualquer uma das opções. Não vale a pena dizer que TODOS os partos naturais são óptimos e as recuperações muito mais fáceis, porque há casos que provam o contrário. Do mesmo modo que é mentira que TODAS as cesarianas impliquem uma recuperação ultra-dolorosa. Conheço várias pessoas que passaram por partos naturais bons e menos bons, do mesmo modo que conheço pessoas que passaram por cesarianas boas e menos boas. Basicamente, há de tudo, como na farmácia, e cada caso é um caso. Mas a enfermeira Luísa diz que convém pensarmos no assunto e irmos delineando planos As e planos Bs, porque já se sabe que nestas coisas nem sempre corre tudo como se deseja e se previu. Também nos deu um papel com as recomendações da OMS sobre os procedimentos dos partos, o que é ou não normal e aceitável. Ainda não vi com muita atenção, mas dei uma olhada e há por lá bons tópicos para discutirmos aqui.

 

Na próxima consulta vou falar melhor com a minha médica. Para já, a única coisa que sei é que, seja qual for a opção para o parto, quero ter direito a todas as drogas disponíveis no mercado que ajudem a minimizar a dor na hora da verdade. Aquelas teorias do "ah, e tal, eu quero viver isto ao natural, sem epidural, porque só assim é que me sentirei verdadeiramente mulher", são muito bonitas e eu respeito-as, mas não são para mim. Até porque, como já disse, sou uma ratazana. E uma ratazana que acredita que se foram desenvolvidos fármacos para nos facilitar a vida, então deixai-os vir até mim.

 

De resto, a primeira aula serviu também para aprendermos alguns exercícios que ajudam a fortificar os músculos do pipi. Há um nome técnico mais específico para isto (períneo blá, blá, blá), mas também não vale a pena estar agora a maçar-vos. Basicamente, são exercícios de contracção para fortalecer tudo lá em baixo e que serão bastante úteis na hora do parto. Mas são exercícios para fazer a vida toda e que também são recomendados para os homens, para evitarem problemas na próstata. Confesso que ontem tentei fazer em casa e ainda estou naquela fase de tentar perceber se estou a contrair o pipi ou as nádegas. É toda uma massa difícil de distinguir, mas com a prática isto vai lá. O meu grande objectivo é ter o pipi mais tonificado de Portugal, capaz de participar nos Jogos Olímpicos dos Pipis.

 

Para a semana lá estaremos novamente. Felizmente, sem jogo do Benfica. Perdi a primeira parte, o que até foi bom. Poupei os nervos!

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publicado às 12:35


67 comentários

De J. a 03.05.2013 às 13:05

Pipoca, existe um creme chamado Elastolabo que é relativamente recente e promete dar elasticidade ao perineo na hora do parto. Se é bom e faz mesmo efeito, não sei. Há nas farmácias ;)

De Patrícia a 03.05.2013 às 13:29


Eu tenho 3 filhos, 3 partos naturais. Os 2 primeiros foram ótimos devido à epidural (a melhor invenção de todos os séculos!), o 3º foi tão rápido que não tive tempo para a epidural... não foi uma coisa bonita de se ver... de fato esta coisa foi um bocadinho mal pensada, é tipo querer meter o rossio na rua da betesga!! De qualquer maneira, tudo passa rápido e a recuperação do 3º foi de longe a melhor, passado meia hora estava pronta para outra!

De Anónimo a 05.05.2013 às 14:11

Parto natural com epidural? O parto natural por definição é sem epidural...

De Diana a 05.05.2013 às 19:21

Parto normal e natural são diferentes. Pode ser um parto natural, mas com epidural.

De Patrícia Morais a 05.05.2013 às 22:14


Um parto natural é um parto por via vaginal, com ou sem analgesia.

De Catarina a 03.05.2013 às 13:44

Ai Pipoca, que isto vai dar já pano pra mangas! :)

De Maria João a 03.05.2013 às 13:46

Olá!!!
Isto de ser parto natural ou cesariana tem muito que se lhe diga e é um assunto que de certeza vai ter muitos comentários!
Eu tambem preferia cesariana porque tinha muito medinho do natural mas começaram a assustar-me e eu então pensei: "que seja como Deus quiser..."
Acabei por ter um parto normal, sem uma unica dor... o parto foi maravilhoso!!!! quanto ao pos-parto.... bem.... nem vou dizer so para não assustar porque cada pessoa é diferente!!! :)
Por isso, acho que sendo cesariana ou normal, a recuperação nunca deve ser muito fácil!
Pense, que tudo passa num instantinho e quando tiver nos braços o seu pequenote esquece tudo (é que esquece-se mesmo!)
Muitos beijinhos

De Mi a 03.05.2013 às 13:46

Eu fui aquela grávida que chegou à médica na primeira consulta e lhe disse "quero uma cesariana programada. E mais nada." Mas tive azar e a mulher respondeu-me "cala-te que disto quem sabe sou eu e vais ter parto normal com epidural e mai nada".
Ela é uma despachada e viu através dos meus receios que eu só não queria era sofrer. Eu também sou uma ratazana. Da pior espécie, da espécie de ter a criança que fazer-se vir ao mundo à força - aka , engravidar por acaso - para finalmente ser mãe porque nunca quis encarar o parto.
Eu ainda teimei umas quantas vezes com a médica, mas ela respondia-me sempre que, se eu só não queria sofrer, não havia razão nenhuma para não ter parto normal, que o parto normal não é sinónimo de dor, que a cesariana não é sinónimo de não-dor , que a dor era para as mulheres de antigamente que não tinha outro remédio e que o parto era a coisa mais naturalíssima do mundo, que qualquer mulher está preparada para aquilo.
E 9 meses depois, lá fui eu ter a M de parto normal. Com epidural claro e foi programado porque a médica não ia estar na cidade na semana da DPP . Às 21h entrei, disseram-me que só ia ter a miúda umas 24 horas depois, às 3h da manhã já sentia umas dorzitas assim incomodativas, já tinha 4 dedos de dilatação, às 5h as águas rebentaram sozinhas e senti muitas dores, até chegar o anestesista (apetecia-me beijá-lo) e eu não sentir mais dorzinha nenhuma. Never again ! Senti tudo o resto... Até conseguia andar!!! Menos as dores. Espectáculo! Não sei se foram as drogas ou o meu pânico a transformar-se em excitação, mas fiquei tão eufórica com o parto (a miúda acabou por nascer depois de três "puxos", às 8h30, depois duma médica com olhos remelosos me dizer eiii mas esta criança só devia nascer à noite!") que só pensava em ter outro filho para viver tudo de novo!!! às 12h já fui tomar banho sozinha e nem levei pontos... ;) Sentia-me fresca que nem uma alface e pude apreciar os momentos iniciais com clareza e sem querer esganar a miúda por causa das dores...
Ok, talvez eu tenha tido muita sorte, MAS, assim como há aqueles relatos medonhos de partos, também há os, como o meu, maravilhosos! E não foi nada floreado, a sério... Se há alguma razão para eu engravidar segunda vez, é o parto. :D
Por isso, take it easy e confia nos BONS profissionais de saúde... ;) E drugs ON! :)

De Alia a 03.05.2013 às 14:09

Olá Ana
Tive dois partos, o primeiro vaginal (não digo normal porque envolveu o uso de ventosa) e o segundo cesariana. No primeiro fiz a dilatação completa em menos de 3 horas só que o meu canal é muito estreito e o resultado foi uma episiotomia enorme e um risco elevado de o obstetra ter que recorrer a uma distócia de ombros, o que graças a todos os santinhos não foi necessário. De referir que o meu obstetra é dos mais conceituados na África do Sul onde a medicina é muito avançada.
No segundo, ele desaconselhou totalmente um parto vaginal porque o bebé era muito maior e com o risco de danificar seriamente o períneo. Avançamos para uma cesariana.
Nos dois partos tive cerca de 7 dias de recuperação porque em ambos tive que tirar os pontos. A única vantagem do primeiro parto é que como optei por não levar a epidural pude tomar um bom duche 2 horas depois da minha filha nascer e no segundo só pude 24 horas depois.
Resumindo, cada caso é um caso. Deves é estar preparada para todas as hipóteses.
Beijinhos quentes de Maputo e boa sorte.
Ália

De Rosa Cueca a 03.05.2013 às 14:32

A minha experiência com a epidural não foi das melhores. Não por causa dos riscos a ela associados - felizmente - mas porque simplesmente na hora H dificultou-me muito o processo.
Eu tenho boa resistência à dor e durante as contracções ia fazendo piadas com as enfermeiras - motivo pelo qual me olharam de lado e certamente deverão ter pensado que estava sob o efeito de qualquer coisa, porque das outras grávidas só se ouviam gritos e choros e ainda nem a procissão ia no adro - logo por aqui consegues perceber que sim custam, mas não são nada de outro mundo, pelo menos eu aguentei-me bem nas minhas fofas 9 horas pré-parto.
O problema com a epidural foi:

a) no momento não conseguia canalizar a força para "aquilo" no sítio certo.
b) demorou tanto que na parte final já tinha passado o efeito e eu sentia tudo.
Não foi agradável, vamos colocar assim.

Se fosse hoje, não optava por cesariana, não pela questão da maravilha do parto natural, mas porque prefiro reduzir o carácter "interventivo" da coisa e cingir-me a anos e anos de evolução natural, sem provocar nada. Bem como o pós-parto é muito mais rápido de recuperar e eu que não sou capaz de estar quieta numa cama ia dar em tolinha. Além disso, não tinha propriamente ajuda nos primeiros tempos com o bebé (marido em intensas horas de trabalho, nem pôde gozar os 5 dias) e família e quejandos longe - portanto, convinha conseguir desenrascar-me sozinha.

De Anónimo a 05.05.2013 às 14:15

Optei por ter o parto sem epidural, achei a dor perfeitamente suportável e tive a minha criança sem um ai nem um ui, num piscar de olhos. E o que recomendo às grávidas, se suportam as contrações, não vale a pena pedir epidural por pensarem que depois as dores pioram e que depois já não dá tempo, porque a fase final do parto não dói.

De ... a 05.05.2013 às 17:16

" a fase final do parto não dói", a generalização é um grande argumento! A sua fase final do parto não doi. "Que bom para si" Sao pessoas como a senhora anónima que me enervam e que se experimentassem um parto verdadeiramente sofrivel se calhar até lhes fazia algum bem para crescerem como cidadãos. Agradeça a sua experiencia..mas à genetica! Foge..inacreditavel como há gente que acha que somos todos iguais, e ainda têm a sorte de terem sorte.

De Catarina Pedro a 03.05.2013 às 14:44


Deixo aqui a minha humilde experiência que por acaso correu lindamente, tanto que passado umas horas já dizia venha outro que isto não custou nada :)
Sempre preferi parto natural e na altura que ele quisesse sair sem partos marcados, mas claro com a ajuda da epidural porque aquelas dores não são pêra doce ! E assim foi! As 39 semanas as 3 da manha rebentaram as águas e o meu principe nasceu as 11 da manha! As dores só começaram por volta das 8h, ( eu uma hiponcondriaca e medricas do pior estava calmissima, que até pus um vestido todo giro para ir para a maternidade que as enfermeiras disseram, está tão bonita!!!! ).
Tive uma hora de dores (enquanto não chegou o anestecista) e cuuuuuusta um bocadinho, mas aguenta-se! Depois da epidural foi um espectáculo!
Depois de entrar na sala de partos foram 15min e três vezes a fazer força! e venha mais outro :)
Hoje nem me lembro das dores que tive e o que retenho é a alegria de quando o meu príncipe nasceu e de acordar o meu marido e dizer já está!!!
Claro que cada caso é um caso mas a minha experiencia foi muito boa e a recuparação também.

De raquel a 03.05.2013 às 14:48

Pois eu também era (sou) uma medricas da pior espécie... Só de imaginar "o trabalho de parto" tinha calafrios e as (más) experiências ocorridas, com amigas e conhecidas, pouco tempo antes do nascimento do meu filho deixavam-me ainda mais desesperada (pronto, é esta a palavra, não há outra forma de o dizer).
Por isso mesmo, falei com os ginecologistas/obstetras que me acompanhavam (um na santa terrinha e que é meu médico há séculos e outro em Lx onde decidimos que o puto nasceria - dentro do mesmo grupo hospitalar privado) e a cria nasceu de cesariana. E fiz eu muito bem em tomar essa decisão. Não me arrependo nada!
Posso dizer que me crucificaram nas "aulas de preparação para o nascimento" e toda a gente a insistir que o parto natural é que era é que era maravilhoso e que os miúdos que nascem de parto natural são mais resistentes e rebébébéu. Pois a experiência não me veio demonstrar isso.
Aliás, tive uma recuperação óptima e tão rápida quanto a de amigas que tiveram partos naturais (até porque da cesariana somos suturadas na barriga mas nos partos naturais também são suturadas..no pipi)
Depois, na creche onde o meu filho está há 3 anos, os putos andam sempre ranhosos e as bactérias, virus e outros quejandos não lhes perguntam de que forma nasceram.
Já com a amamentação foi a mesma história..mas aí com consequências mais graves: o puto com fome e eu psicologicamente afectada porque achava-me uma péssima mãe, já que toda a gente (na prep. p/ parto e depois no hospital durante o puerpério) insisita que eu "ía lá com jeito" e que todas as mães têm leite suficiente para as necessidades do filho, etc e tal.
Já eu percebia que o miúdo não mamava e que, tanto choro, só podia ser fome! Valeu-me uma pediatra que olhou, olhou, insistiu, apalpou e deitou veredicto: «vão á farmácia comprar este leite em pó e esqueça a maminha...».
Foi o melhor que nos aconteceu, ao miúdo, ao meu marido e a mim. O miúdo andava saciado, nós mais descansados e a podermos desfrutar dele, porque até aí fora um choro constante e não há cabeça que aguente.
Certamente virão os fundamentalistas dos partos naturais e da amamentação exclusiva atacar a minha opinião e outras que vão no mesmo sentido..mas quero lá saber. Esta é a minha experiência e se me tivessem explicado atempadamente que as histórias cor de rosa são isso mesmo...estórias; eu não teria sofrido tanto nos primeiros meses de vida do meu filho, porque ninguém merece isso: nem as crianças nem as mães (e os pais).
Raquel

De Sandra a 08.05.2013 às 13:05

Que bom ler o seu comentário.

Eu não entendo porque é que os "defensores" do parto natural/normal e afins não aceitam a realidade de cada um. Enquanto há mulheres que têm um parto de "sonho", há também aquelas que sofrem muito para ter um filho.
Eu penso que, hoje, não há razões para passarmos horas e horas na maternidade a sofrer para o bébé nascer, mas cada um é que sabe da sua vida e da resistência que tem. No outro dia vi uma reportagem de uma jovem mãe que passou mais de 24h em sofrimento na maternidade, acho isto terrível.

Ainda não tenho filhos, pois não podia ter um seguro (devido aos custos consideráveis, tendo em conta que me encontro no estrangeiro) para ter um bébé por cesariana, não tenho problemas em dizê-lo. Finalmente pude fazer o seguro este mês e penso engravidar daqui por uns meses.

Muitas mulheres recusam aceitar a cesariana e permitem-se julgar quem a "defende", eu não percebo porquê. Sou filha única, pois a minha mãe sofreu o martírio para me "parir". Penso que já é um bom argumento para que cada uma de nós possa escolher como quer ter filhos.

De Anita Costa a 03.05.2013 às 14:53

Olà Pipoca =)
Bem, ainda não sou mãe e a coisa ainda vai demorar que tenho apenas 22 anos!
No entanto, tendo muitas pessoas relacionadas à medicina e a crianças na familia, consigo ouvir e aprender muitas coisas!
E tens razão em dizer que, para além das vantagens e dos bem feitos dos partos naturais, cada situação é unica!
Por exemplo, a minha mãe teve um parto natural ( para mim, filha unica!). No entanto, estava ao contrario e o medico deveria ter feito uma cesariana ( não te preocupes, a minha mãe levou o tal a tribunal e o senhor não pode exercer mais!).
Porque, de acto, hà boas coisas e outras menos boas. Neste caso, a minha mãe sofreu muito mais, teve de ficar 10 dias no hospital e eu tive de ficar 17... A cesariana teria evitado muitas coisas nesta situação!
O que conta é que tudo corra bem, para ti e para o Mateus =)
E vai correr ;)
Beijinho

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