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Quando vejo os miúdos de hoje em dia a falarem inglês fico completamente boquiaberta. É incrível como, com cinco ou seis anos, já têm tanto vocabulário em inglês, fazem frases, cantam músicas, etc e tal. Ando para trás no tempo e concluo que, com a mesma idade, eu sabia zero de inglês, mas acho que era o normal na altura. Não tínhamos tanta coisa à disposição (filmes, jogos, desenhos animados, músicas), e na escola o ensino de inglês começava mais tarde. No meu caso, só mesmo no 5º ano é que comecei a ter inglês. Mas acho óptimo que os miúdos comecem desde cedo a dominar uma segunda língua, quanto mais depressa se familiarizarem com um idioma diferente, melhor para eles.
Ainda não faço ideia de que tipo de escola vou escolher para o Mateus (ensino público? Privado? E que metodologia?), mas uma escola estrangeira é uma séria opção a considerar, precisamente por isso, pelo facto de tornar os miúdos bilingues, uma óptima ferramenta que terão pela vida fora. Mas bom, enquanto essa altura chega e não chega, deram-me a conhecer o método Helen Doron English, um método internacional de ensino da língua inglesa a bebés, crianças e adolescentes que tem por base o processo natural de aprendizagem da língua materna.
A ideia é que os miúdos aprendam inglés logo desde bebés (sim, aos três meses já podem começar a aprender qualquer coisinha), para que tudo decorra da forma mais natural possível. E quanto mais natural, mais eficaz. Este método não quer impor métodos de estudo agressivos aos miúdos, mas sim que aprendam a falar inglês da mesma forma que aprenderam a falar a sua língua materna. Ou seja, naturalmente.
Eu acho a língua portuguesa particularmente difícil, não deve ser pêra doce ser estrangeiro e ter de aprender português, mas acho que nós, portugueses, até dominamos outros idiomas com relativa facilidade, talvez pelo facto de consumirmos muitos produtos estrangeiros, sobretudo ingleses/americanos. Mas bom, a aprendizagem nunca é demais, por isso o método Helen Doron está dividido em 14 níveis. O primeiro nível, denominado Baby’s Best Start, destina-se a bebés entre os 3 e 22 meses, sendo um curso bilingue, dirigido ao bebé e à sua mãe ou pai. Os três níveis seguintes são só de conversação, enquanto que os últimos seis já incluem leitura e escrita. Tanto o método como os materiais foram desenvolvidos para as idades desde os três meses até aos seus 19 anos. Acho isto absolutamente espectacular, poder pôr um bebé tão pequenino em contacto com outra língua.
Com as crianças mais velhas, os professores desenvolvem um trabalho exigente em termos de competências escritas, gramaticais e de fonética, sendo a criança submetida a uma avaliação periódica, oral e escrita. Tudo isto num ambiente divertido, estimulante, motivador e confortável. As turmas são pequeninas (entre 4 a 8 alunos), para que as crianças possam ser acompanhadas de forma mais individual, e as aulas combinam factores como a audição repetitiva, a utilização de materiais desenvolvidos especficamente para este método, professores especializados, a idade e os conhecimentos de cada miúdo, conversação e aplicação da linguagem, e actividades que envolvem os cinco sentidos. Tudo isto faz com que os miúdos aprendam de forma rápida e natural.
Se acharem que um curso anual é demasiado para as vossas crianças, podem optar pelos cursos de férias, pelos cursos de teatros, pelas sessões de storytelling ou pelas animações em festas de aniversário. Podem também fazer uma aula de demonstração e um teste diagnóstico gratuito, para ver que tal os vossos pequenos se dão com o inglês.
Antes de o Mateus nascer falei-vos aqui sobre o tema da preservação das células estaminais do cordão umbilical, sobre as minhas dúvidas em fazê-lo ou não. Na altura pesquisei a fundo sobre o assunto e acabei por fazer um "P&R" bastante completo, que espero que tenha ajudado muita gente a decidir-se. A nós ajudou, e acabámos mesmo por fazer. Fizemos, está feito, não pensámos mais no assunto. Está lá, as células do Mateus estão guardadas algures num banco de células (que eu imagino ser assim uma coisa fumegante, onde as células vivem felizes e quentinhas) e espero que fiquem lá para sempre, que nunca venhamos a precisar de as utilizar, porque seria mau sinal.
Muito se fala sobre isto das células. Se serão ou não úteis, se serão ou não benéficas, se terão ou não algum resultado prático em caso de doença. As opiniões dividem-se. Há os cépticos que argumentam que ainda se sabe muito pouco do assunto e que foram poucos os casos em que as células foram aplicadas com sucesso. E há os esperançosos e crentes como eu, que acreditam que a ciência está sempre em evolução e que a relidade de hoje não será a mesma da daqui a 10, 15 ou 20 anos, pelos que acredito que ainda há muito para descobrir sobre este tema. Para mim funcionou como uma espécie de seguro. Fiz na esperança de nunca vir a precisar dele, mas fiz também como apaziguador de consciência. Se algum dia acontecer alguma coisa, quero ter esta porta aberta, mesmo que se venha a revelar infrutífera. Prefiro isso do que viver na dúvida eterna, na culpabilização, no "ah, não fiz e devia ter feito".
Optámos pela Crioestaminal por váiros motivos. Por ser o banco nacional mais antigo e também o maior, por ser o único banco da Península Ibérica com uma acreditação internacional (o que é garantia de qualidade) e por, como expliquei na altura, ter sido de todas as empresas aquela que melhor respondeu às nossas questões. Não nos dourou a pílula, não nos fez achar que era tudo espectacular e milagroso. Foram pragmáticos, explicaram-nos o potencial da recolha das células, mas também as suas limitações, e gostámos disso. Ouviram-nos, responderam-nos, mas depois deixaram-nos totalmente à vontade para decidirmos o que queríamos fazer. E a nossa decisão foi avançar. Compreendo quem não o faça. O processo é caro e há quem o veja como um investimento a fundo perdido, sobretudo por achar que isto é tudo um grande engodo. Eu espero que seja um investimento a fundo perdido, é sinal de que nunca vou precisar de recorrer ao banco de células, mas não acho que seja o engodo. Praticamente todos os países têm bancos públicos (de momento não sei se o português está a funcionar, quando o Mateus nasceu só faziam recolhas no hospital de S. João, no Porto) e acredito que ainda há mesmo muito por explorar no que toca à aplicação das células em tratamentos de doenças. Na maioria dos casos, estamos a falar de doenças raras, que podem ser fatais, e as células do cordão umbilical poderão vir a ser úteis no seu tratamento.
Independentemente de se decidir avançar ou não para a recolha das células, acho que todos os pais que estejam minimamente interessados no assunto devem fazer algum trabalho de casa. Não decidam só porque a amiga A fez ou porque o amigo B acha que é uma fraude. Informem-se, informem-se e informem-se, contactem todas as empresas do ramo, façam todas as perguntas e mais algumas, falem com pediatras e outros profissionais de saúde, leiam sobre o assunto. É óbvio que vão encontrar muita contra-informação, é óbvio que vão encontrar opiniões totalmente diferentes (mesmo entre profissionais), mas acho que só com toda a informação na mão se pode decidir o que fazer.
Relembro-vos algumas perguntas obrigatórias que devem fazer aos bancos de recolha que contactarem:
- Tem laboratórios próprios? Está autorizado pelas entidades competentes nacionais (DGS-ASST) para exercer a sua actividade?
- Tem experiência na libertação de amostras para uso clínico? Se sim, quantas amostras já foram libertadas e para que situações?
- Possui alguma acreditação específica para a criopreservação do sangue do cordão umbilical (AABB/FACT)?
- O laboratório tem algum programa de estabilidade para monitorizar, ao longo do tempo, as condições em que as amostras são armazenadas? São utilizadas amostras de clientes para esses testes?
Tenho perfeita noção de que este não é um tema consensual e não quero, de forma alguma, condicionar a vossa escolha. Quero apenas que pensem um bocadinho no assunto e que, como referi, se informem e decidam, em consciência, o que fazer. Ao longo do tempo tenho recebido mails de leitoras a perguntarem-me se devem ou não avançar para o preservação das células, mas não me cabe a mim dar-lhes essa resposta. Eu fiz, achei importante e a única coisa que posso fazer é contar a minha história e partilhar a informação que recolhi, mas depois cada um terá de decidir por si.
A minha querida Constança Ferreira, que tanto me ajudou nas horas de desespero com as noites mal dormidas do Mateus, abriu um espaço para se dedicar àquilo que melhor sabe fazer: lidar com bebés. O Centro do Bebé nasceu há poucos meses e dá apoio aos pais e aos bebés numa data de questões, com formações específicas. Por exemplo, apoio ao aleitamento, cursos de massagens do bebé, sessões de relaxamento mãe-bebé, apoio à vinculação segura, etc e tal. É um espaço fofinho que só ele onde é suposto deixar à porta os dramas da maternidade (e não são poucos) e aproveitar aquilo que os nossos bebés têm de melhor (e que é tanto). No Centro do Bebé não há mães stressadas ou neuróticas, há mães que também têm os seus dias maus e que estão ali para aprender a torná-los bons. Ou o melhor que conseguirem, pelo menos. E também não há bebés impossíveis, há bebés que têm as suas especificidades e é preciso saber "lê-los". No fim-de-semana passado raptei o Mateus para um momento "mãe-filho" (o pai foi jogar à bola, acha que ainda tem hipóteses de vir a ser titular no Benfica) e levei-o ao workshop Brinca, Bebé, promovido precisamente pelo Centro do Bebé. Então mas é preciso ensinar os bebés a brincarem, eles não aprendem isso sozinhos? É claro que eles arranjam maneiras de se entreter, mas o workshop foi útil para saber que brincadeiras se adequam mais a cada idade, como é que os podemos estimular e como é que, no meio da brincadeira, conseguimos que eles vão adquirindo algumas ferramentas úteis. E nem sequer é preciso brinquedos todos XPTO, que eles divertem-se com pouco. No workshop brincaram com água, com feijão ou com grãos de café (sempre muito supervisionados, claro) e foi giro vê-los (ao Mateus e aos outros bebés todos) super entusiasmados com aquilo. Também ouviram histórias, "cantaram" e puderam explorar aquele novo mundo à vontade. O Mateus está numa fase em que já vai achando graça a tudo o que tenha botões, sons, luzes ou coisas para abrir e fechar e eu tenho procurado alguns brinquedos que se adequem à idade dele e que o obriguem a pensar um bocadinho, que o façam perceber que tem de fazer isto para atingir aquilo. Deixo-o explorar um brinquedo durante bastante tempo e só quando vejo que ele já não se sente muito estimulado com aquilo é que passamos a outro. É engraçado vê-lo a descobrir os brinquedos e como a cada dia consegue fazer uma coisa diferente. Eu mostro-lhe como é e ao fim de um tempo ele já consegue fazer igual. Mas voltando ao Centro do Bebé: se ficaram com curiosidade e gostavam de conhecer o espaço, peguem nos vossos bebés e levem-nos até lá no próximo dia 5 de Junho. Inserido na Open Night da Avenida Guerra Junqueiro, Praça de Londres e Avenida de Roma (com todas as lojas abertas até à meia-noite), o Centro vai ter uma programação específica. Já sabem, se os miúdos não conseguirem dormir, aproveitem e levem-nos lá nessa noite, que a Constança trata deles! =)
Quando fizemos as primeiras compras para o Mateus, ainda ele não era nascido, trouxemos logo uma data de coisas a pensar nos tempos vindouros, ou seja, na fase pós-recém-nascido. A cadeira da papa, a espreguiçadeira, um marsúpio, alguns brinquedos, etc e tal. Guardámos tudo na arrecadação e vamos tirando à medida das necessidades do Mateus. Há sempre por lá qualquer coisa útil às novas fases que surgem. E o que é que eu fui desencantar desta vez, o que foi, o que foi, o que foi? Um parque, mais especificamente o Open Sea Dreams da Chicco. Ora bem, o Mateus está naquela fase em que ainda não anda mas também já não o podemos deixar tranquilos em lado nenhum. Longe vão os tempos em que o deixávamos na nossa cama, rodeado de almofadas e ele ali ficava. Podíamos voltar ao fim de cinco horas (nunca aconteceu, não se enervem, é um exagero literário), que ele estaria exactamente na mesma posição. Mas isso era dantes. Agora já se vira de barriga para baixo, rebola, atira-se de cabeça, arrasta-se para trás, é todo um desassossego. Moral da história, já não dá para o deixar ficar sozinho dois segundos que seja. Ele adora estar no chão, em cima de mantas, rodeado de brinquedos, mas eu é que não adoro tanto. Estou sempre cheia de medo que caia, que bata com a cabeça num móvel, que se magoe de alguma maneira. Sou uma enervada, eu sei. Se eu estiver sempre com ele tudo bem, mas uma pessoa precisa de fazer coisas, de tratar do jantar, de ir à casa de banho, de trabalhar um bocadinho, e não dá para estar sempre com mil olhos em cima dele. Solução? O parque entrou em acção e foi a melhor coisinha que nos aconteceu. A mim e a ele. A ele porque fica ali, num espaço grande mas circunscrito, com os seus brinquedos e as suas coisinhas (e algumas almofadas, vá, que o parque tem a base fofinha mas eu, já vos disse, sou neurótica da segurança) e pode atirar com as coisas à vontade que elas nunca vão muito longe. A mim porque sei que ele está ali em segurança, porque posso transportar o parque para qualquer parte da casa (é grande, mas leve, leve) e porque se tiver de virar costas dois minutos não vou dar com ele com a cabeça enfiada num móvel qualquer. E o tempo que ele é capaz de se entreter no parque? Uma vida. Como já se senta bem entretém-se imenso com os brinquedos. De quando em vez lá cai para trás ou para a frente, mas é pacífico. Para além disso, consigo estar sempre a vê-lo e ele a mim (o parque é de rede à volta), vou falando com ele e assim nos entretemos. Na hora de brincarmos os dois, tiro o tapete do parque e estendo-o no chão. Depois fico ali a levar com brinquedos na cabeça, que é o passatempo preferido do Mateus. =)
O Mateus está a começar a perceber que a vida não é justa e que existe uma palavra chamada "não" que o impede (ou tenta, pelo menos) de fazer tudo o que quer. E ele já quer fazer muita coisa, quase tudo asneiras. Rasgar revistas, atirar telemóveis ao chão, atirar pratos ao chão, atirar garfos ao chão, atirar copos ao chão, atirar brinquedos ao chão, atirar comandos ao chão, meter comandos na boca, etc e tal. É tudo mais ou menos deste género. Podia dar-lhe para fazer coisas ajuizadas, mas não, só está bem a fazer disparates. E com os disparates chegou o "não". E chegaram as birrinhas e os amuos e os gritos enervados e as costas arqueadas. Hoje chegou também uma coisa nova. Quando ele, pela enésima vez, decidiu fazer "brrrrllllllll" com a língua e cuspir tudo à volta, estiquei-lhe um dedo à frente do nariz e disse "Mateus, não!". O que é que ele fez? Agarrou-me no dedo, enfiou-o na boca e tau, uma valente dentada com os seus três dentinhos que pareciam inofensivos e, afinal, são verdadeiras dentuças afiadas. Sacana do puto. A reacção teve graça, sobretudo porque eu não estava à espera, mas cheira-me que vou ter de começar a explicar-lhe quem é que manda aqui. E que as frustrações dele não se resolvem à dentada. Temos um longo caminho pela frente.
Em Fevereiro do ano passado fui a um evento da Mitosyl. Tinha anunciado a gravidez há pouco tempo e foi o meu primeiro evento ligado ao mundo dos bebés e da maternidade. De repente ali estava eu, a ouvir falar sobre uma pomada para o rabo dos bebés, um assunto totalmente desconhecido para mim. Estava rodeada de outras mães, a minha barriga ainda era pequenina, por isso acho que pensei "mas o que é que estou aqui a fazer?". Depois lembrei-me que estava grávida. E que aqueles assuntos iam passar a fazer parte da minha rotina, por isso era melhor que me fosse habituando. No final deram-me uma embalagem de Mitosyl que levei para casa com um certo orgulho. Era o primeiro produto do Mateus! Produto esse que pus logo a uso quando ele nasceu, claro está. Até à data daquele evento nunca tinha ouvido falar de Mitosyl, mas depois disso nunca mais me esqueci, claro, e penso sempre na marca com um certo carinho (e nostalgia, tendo em conta que o tempo voou!). A pomada para o rabo é, provavelmente, o produto mais conhecido da marca. Em conversas com outras mães, com pediatras e em coisas que fui lendo na net o nome "Mitosyl" aparece frequentemente quando o assunto são rabos assados. É assim uma espécie de solução milagrosa. Felizmente, e até agora, o Mateus nunca sofreu disso. Talvez porque sempre tivemos uma atitude preventiva, sempre aplicámos uma camada levezinha de pomada em cada muda de fralda, por isso tem-se safado. Mas há outros produtos da marca que vale a pena conhecer:
- Loção de Calamina: é uma loção com propriedades calmantes e refrescantes, especialmente idicada para a pele sensível e irritada do bebé, após exposições solares, prevenção de irirtações causadas pela fralda, protecção do excesso de transpiração, etc.
- Pasta de Lassar: composta por óxido de zinco, é uma barreira protectora contra as irritações causadas pela fralda;
- Bálsamo Primeiros Dentes: é precisamente a fase que o Mateus está a passar, o drama do rompimento dos primeiros dentes. Este gel aplica-se sobre as gengivas do bebé para acalmar, refrescar e proteger.
- Gel de Arnica: é a grande novidade do ano, um produto desenvolvido a pensar nas primeiras nódoas negras dos mais pequenos. Dá para andar sempre connosco (existe em formato pocket e em roll on), não tem parabenos e pode ser utilizado logo desde a nascença. Estou a pensar seriamente utilizar o produto em MIM, tendo em conta que o Mateus bate com os pés nas minhas pernas com tanta força que quem passa a vida cheia de nódoas negras sou eu.
Para já a gama Mitosyl é composta por estes cinco produtos, mas a ideia é que a gama cresça. A marca está sempre atenta às necessidades dos bebés (e dos pais, que precisam de muito apoio nesta aventura!), por isso brevemente a linha de produtos será alargada. Pela parte que me toca, e numa altura em que o Mateus começa a querer explorar cada vez mais o que se passa à volta dele, lançando-se muitas vezes de cabeça para agarrar brinquedos, comandos, telemóveis e tudo o que mais houver, acho que talvez não seja má ideia pensarem em qualquer coisa que proteja narizes esfolados. Até agora ainda não houve qualquer espécie de dano, mas desconfio que a tendência será sempre para piorar! Nem quero pensar nos cabelos brancos que vou ganhar à conta disso! =)
Convido-vos a saberem mais da Mitosyl através do Facebook e do site da marca. A Mitosyl é uma marca que quer estar junto dos pais e das suas dúvidas e preocupações, por isso está muitas vezes presente em acções e eventos dirigidos aos pais. Para além disso, na página de Facebook têm à disposição uma enfermeira especialista em saúde materno-infantil que todos os sábados responde a questões. No site vão poder encontrar todas as informações sobre os produtos, conselhos diversos relacionados com o cuidado e saúde do bebé e consultório online (com respostas às questões das mamãs num prazo de 24 horas).
Se gostavam de experimentar os produtos Mitosyl fiquem atentas ao A Pipoca Mais Doce. Haverá boas novidades em breve!
Post escrito com o apoio da Mitosyl
Antes de mais, peço muitas e muitas e muitas desculpas pelo tempo que este blog esteve sem actualizações. Uma vergonha! A verdade é que tenho-me dedicado ao irmão mais velho (o Mais Doce), ao mais novo (o Mateus) e a 38 mil outros afazares, o que faz com que as coisas por aqui tenham amornado um pouco. Mas estou de volta. Estou de volta e prometo ser assídua. No meio disto tudo o Mateus fez 10 meses. Está um pequeno texugo cada vez mais querido, tem dois dentes e meio, continua um simpático e é um bebé feliz. Eu é que estou aqui meio abananada a pensar como (COMO???) é que já se passaram dez meses, quando eu podia jurar que ele nasceu anteontem. Está quase a fazer um ano, como é que isto é possível? Onde é que está o meu bebé mínimo de dois quilos? Vejo as fotos de quando ele nasceu e mal o reconheço, é um bebé totalmente diferente. Bochechudo, cheio de caracóis, sempre a rir, a querer descobrir tudo e mais alguma coisa. Eu dizia que a minha fase preferida dos miúdos é quando são bebés-bebés, mas a verdade é que a cada mês que passa lhe acho mais graça. Todos os dias faz qualquer coisa nova (diz papá, faz adeus, gatinha para trás), interage connosco e, de facto, isso tem muito mais piada do que aquela fase em que eles são tipo plantas que transportamos de um lado para o outro e em que passam 20 horas a dormir. Mas tenho saudades da fase bebé-bebé. Muitas, muitas. Só tem dez meses e já tenho tantas saudades dele pequenino. Enfim. Se calhar tenho de pensar num segundo. Daqui a uns anos, não se entusiasmem já!