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Em pouco mais de duas semanas já consegui:
- Dar o biberão ao miúdo sem lhe tirar a tampa interior. Ou seja, o miúdo sugava, sugava, sugava e não saía nada, e eu a achar estranhíssimo o facto de o leite não estar a baixar;
- Aumentar a dosagem de água do biberão e esquecer-me de aumentar igualmente a dosagem de leite em pó;
- Chegar à porta de casa com o ovinho, com a alcofa, com a mala dele, com a minha, com tudo e mais alguma coisa, e estar prestes a fechar a porta e o homem dizer-me "eeeerrrr... falta o Mateus";
- Ter muita dificuldade em ouvir os arrotos dele. Depois de cada biberão preciso de ter tudo em silêncio absoluto para me concentrar na "operação arroto". A criança faz tantos barulhinhos diferentes que eu fico ali feita parva a perguntar "isto foi um arroto?? E agora? Foi um arroto? Já está? Já foi?".
De cada vez que faço asneira fico a pensar "ohhh-meu-Deeeeeeuuuus! Sou uma mãe terrível". Depois o homem diz-me que não, que é normal, que ao princípio estas coisas acontecem, que não dá para controlar tudo, que também é para isto que está lá o pai, e mimimimi, e eu lá me tento convencer que não vou ter à perna a Comissão de Protecção de Crianças e Jovens.
Tirando isto, corre tuuuuuudo às mil maravilhas! =)