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Sempre que me falavam de slings eu achava aquilo muito Festa do Avante, uma coisa assim meio alternativa, para gente hippie, vegetariana e adepta das medicinas alternativas. Claro que engoli cada palavrinha. Numa das idas ao Espaço Cegonha para me queixar das noites tenebrosas do Mateus, a Constança perguntou "então e já experimentaste um sling?". Disse-lhe que não e lá lhe expliquei o que é que pensava sobre o assunto. Foi aí que ela me deu um a experimentar, só para ver que tal me dava e... ouvi sinos. Vi anjos! Enfiei o Mateus lá dentro e ele pareceu logo adorar, mas precisava de experimentar numa hora crítica, quando ele estivesse aos berros e sem nada que o acalmasse. Moral da história: não saio de casa sem sling. Quando ele começa a chorar e nada o cala, lá sai o sling da mala e lá vai o Mateus lá para dentro. A fórmula sling+chucha+palmadinhas no rabo+ligeiro embalo é absolutamente milagrosa. Então à noite, ui!. Este fim-de-semana, no Porto, estávamos a almoçar e o menino Mateus lembrou-se de começar a berrar, mas a berrar mesmo. Aquele berrar que me faz olhar de lado para as criancinhas nos restaurantes. E estava já a levantar-me para me ir embora com ele (tenham santa paciência, ninguém merece estar a levar com o berreiro das crianças dos outros, sou a primeira a solidarizar-me), quando me lembrei que tinha o sling comigo. Et voilá, Mateus no sling, silêncio e mãezinha com as mãos livres para acabar de almoçar. Yeaaaah! O meu sling é da Baci Baby, uma marca portuguesa. Tem padrões muito giros, os preços vão dos 44 aos 57 euros, e pode ser utilizado até a criança ter 13 quilos. O meu é azul clarinho de um lado e às risquinhas do outro, mas acho que vou investir também num todo preto. Ah, e vou arranjar outro para o homem, porque ele diz que não tem qualquer problema em usar. Óptimo!