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A aventura de ser mãe

por A Pipoca Mais Doce, em 20.02.15

Ser mãe é estar permanentemente metida em despesas. Pelo pouco tempo de experiência que levo, sem dúvida que o início é o mais complicado. É quando falta TUDO, por isso há que começar da estaca zero. O carrinho, o ovo, a alcofa, a cadeira da papa, a espreguiçadeira, o parque, a roupa, os brinquedos, as fraldas, os 1001 produtos… é uma lista interminável. Na altura em que estava grávida várias pessoas me enviaram listas com aquilo que um bebé precisa. Algumas delas tinham quatro páginas, e eu dava por mim a olhar para aquilo e a perguntar “mas será que é MESMO preciso isto tudo?”. Pois, não só era preciso aquilo tudo como me parecia que estava sempre a faltar qualquer coisa. À medida que eles crescem as coisas acalmam um bocadinho. Continua a ser preciso leite, fraldas, papa e roupa, mas o esforço orçamental já é mais diluído. Ainda assim, e como já aqui disse várias vezes, continuo a ser uma grande adepta das promoções, dos talões de desconto e de tudo o que nos permita poupar uns euros aqui e ali. O início do ano é, por excelência, reservado para as marcas de puericultura e para as feiras de bebé (se repararem, há sempre várias campanhas entre Janeiro e Fevereiro). E é também a melhor altura para repormos o stock do que está em falta, para fazermos uma ou outra compra mais dispendiosa, aproveitando os descontos, ou para irmos armazenando (por exemplo, fraldas). Até dia 1 de Março, o El Corte Inglés de Lisboa e de Gaia promovem o primeiro grande espaço dedicado ao bebé, com tudo aquilo de que eles precisam. Por lá vão encontrar as melhores marcas, os melhores produtos, mas também uma data de actividades para os bebés e para as mães. Para as mães (e para os paias), haverá workshops sobre o parto, sobre alimentação, sobre o banho dos bebés, sobre cólicas, sobre transporte, sobre o que levar para a maternidade,  sobre amamentação, e muitos outros. Para os pequeninos, haverá aulas de ginástica, massagens, música, conto, ioga ou artes plásticas. Quanto às promoções, são muitas e em marcas como a Chicco, Stokke, Maclaren, Bugabo, Fisher Price, Avent, Quinny, Mustela, Nuk ou Bebéconfort. Por qualquer compra que façam durante este evento, até dia 1 de Março, recebem um cupão para participar no passatempo “A Aventura de Ser Mãe”. As duas frases mais criativas que utilizem as palavras Chicco e El Corte Inglés habilitam-se a ganhar um carrinho Chicco Liteway e também uma sessão de consultoria de imagem oferecida pelo Serviço Personal Shopper do El Corte Inglés. 

 

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publicado às 10:01


3 comentários

De A Pipoca Arrumadinha a 20.02.2015 às 12:04

Muita coisa da boa!

De Patrícia a 20.02.2015 às 22:11

Olá Pipoca!
É verdade que, no início, os gastos são enormes e parece sempre que falta alguma coisa. Mas agora o Mateus já tem um ano e meio e, se calhar, era bom ir começando a tentar, muito devagarinho, largar as fraldas.

De Carla Marques a 20.02.2015 às 22:18

As feiras do bebé e as promoções estão todas muito bem mas, para quem não tem muito dinheiro para gastar, ou simplesmente não está para isso, tem muitas formas de não gastar tanto dinheiro como isso. Para já um bebé não precisa assim de tantas coisas... Não precisa mesmo. Existe um marketing extremamente agressivo a explorar o mercado à volta do bebé. Salvo casos excecionais um bebé precisa de comida, algumas roupinha confortáveis, um carrinho e um berço. Não precisa de cremes hidratantes, nem fraldas xpto, nem espreguiçadeira, mais cadeirinha de comer, mais banquinhs xpto e alcofas e bla blá. Depois podemos sempre ter roupinhas e outras coisas emprestadas de familiares e amigos. Tenho uma filha de 11 meses e ainda não senti nenhum gasto extremamente doloroso na carteira (estou a preparar-me para a creche). Teve algumas coisas emprestadas e optei por comprar apenas o estritamente necessário. Mesmo assim, já comprei cremes hidratantes e uma espreguiçadeira a mais. Um bebé precisa é de amor e tempo dos pais. Claro que havendo dinheiro e vontade não existe mal nenhum em comprar coisas fofinhas para os nossos filhos mas, em tempo de crise e com tantas pessoas a viver com pouco, acho um disparate afirmar que, de facto, um bebé precisa de muitas coisas. :) A minha experiência não é, de todo, essa.

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