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Hoje é um dia de extrema importância para todos os que têm bebés. Porquê? Porque é o Dia Mundial do Sono. Ah, o sono, essa famigerada questão que paira sobre todos os lares onde há crianças que não acham muita graça à hora de dormir. Por aqui não me posso queixar muito. Já houve fases melhores, é verdade, mas também já houve fases bem piores. Pensamento positivo e relativizar, é só nisto que prefiro concentrar-me. Tal como já tinha dito aqui, o Mateus dorme bem a primeira metade da noite, ali entre as nove e tal e as três e picos. Às três e meia é como se tivesse um despertador, nem preciso de olhar para o relógio. É a hora da queda da chucha. Nas noites boas só a perde uma ou duas vezes, nas noites más são umas 14. Mas têm sido muito mais as noites boas do que as noites más, sem dúvida. Como as coisas mudam. Eu, pessoa que sempre adorou dormir (mas dormir assim mesmo muito), de repente já acho espectacular quando “só” tenho de me levantar duas ou três vezes por noite ou quando ele dorme directo até às seis da manhã. Quem diria?
Mas bom, voltemos ao Dia Mundial do Sono. No início do mês, a convite da Dodot, e a propósito de um mega lançamento do qual vos falarei um pouco mais à frente, fomos passar o fim-de-semana à Disney, em Paris. Eu, o senhor meu esposo, o Mateus e o Henrique (o meu enteado). Foi a nossa primeira viagem a quatro para o estrangeiro, só possível porque o Mateus já está numa fase mais simpática, sobretudo no que toca às noites. Sabíamos que não ia passar o tempo a berrar e a acordar o mais velho (que já dorme como uma pedra, mas nunca fiando). Acho que o importante é tentar manter as rotinas do bebé, mesmo (ou sobretudo) estando num ambiente diferente: a hora de jantar, o banho, uma musiquinha para adormecer, a chucha sempre à mão, a fralda, um brinquedo. Enfim, pequenos truques que, repetidos e repetidos, acabam por ajudar.
A propósito do Dia Mundial do Sono a Dodot efectuou um estudo sobre o sono infantil. É sabido que o sono é uma das maiores fontes de preocupações para os pais, e com razão, já que influencia o desenvolvimento da criança assim como seu temperamento. E todos nós queremos rebentos dóceis, equilibrados e fofinhos, não é verdade? Para além disso, se o bebé dorme bem, toooda a família anda feliz. Se o bebé dorme mal... bem, vocês sabem!
Neste estudo foram inquiridas 500 famílias espanholas, com crianças entre os 0 e os 36 meses, e os resultados (supervisionados e revistos pela Drª Milagros Merino Andreu, membro da Unidade Pediátrica de Transtorno do Sono do Hospital Universitário La Paz de Madrid e membro da Direcção da Sociedade Espanhola do Sono) são muito interessantes (e acho que muita gente se irá rever). Partilho convosco aqueles que me parecem mais significativos:
Apesar de todos nós, pais, nos esforçarmos ao máximo para proporcionar o melhor sono aos nossos bebés, infelizmente, e com grande pena, isso não depende só de nós. Assim sendo, a Dodot (em conjunto médicos especializados na área do sono) desenvolveu alguns conselhos úteis, sobre os quais vos falarei dentro de alguns dias, assim como sobre a grande novidade da Dodot! Fiquem atentos!