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Geralmente, tento ficar com o Mateus às sextas. É o dia de folga dos avós e é o dia de lhe dedicar toda a atenção e mais alguma. Durante a semana adianto trabalho e tento organizar-me para conseguir ter a sexta livre. Esta semana, e porque estava a morrer de saudades, a segunda foi o dia escolhido. Trabalhei um bocadinho durante as sestas dele (que hoje foram especialmente curtas) e o resto do dia foi para o encher de beijos e abraços, para lhe dar muito colo, para passear, para lanchar numa esplanada, para ir ao pediatra, para lhe tirar muitas fotos, para o ver a tentar ficar sentado e a cair para o lado, para ficar colada ao pescoço dele enquanto dormia a sesta ao fim da tarde, e para o tirar do colo do pai, que estava a dar-lhe o jantar e a berrar cada vez que o Benfica marcava um golo (o miúdo ia tendo uma síncope). Coisa mais boa de sua mãe.