por A Pipoca Mais Doce, em 25.12.14
Foi espectacular, nem sequer deu por ser Natal, como já se esperava. Às sete da tarde já a avó lhe estava a dar um presente para abrir, a ver se se entretinha com qualquer coisa. Às nove já estava na cama, tamanha a soneira, por isso perdeu a chegada do Pai Natal. Balanço final: uns 20 presentes, entre roupa e brinquedos. O exagero de sempre. A única coisa que pedi para lhe darem foram pijamas da Primark, baratos e quentinhos, mas já percebi que é uma luta perdida. Dos brinquedos todos que lhe ofereceram, só deixei três para o Mateus usar: uma bola, uma baliza e uma garagem com um carrinho. Ah, e uma almofada do Panda. O resto já está guardado e prontinho para ser distribuído ao longo do ano. Também deixei um brinquedo em casa de cada uma das avós, para ele brincar quando lá for. E assim se fez a festa. Acredito que para o ano a excitação com o Natal já vai ser maior e que também vá ficando mais difícil esconder-lhe os brinquedos, mas não vai ter outro remédio. Ou isso ou vou ter de continuar a educar as avós e restante família. Vai ser duro.
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2 comentários
De Marta Sá a 26.12.2014 às 00:57
Porque é que o faz, Pipoca? A pergunta não tem 2as intenções, é mesmo sincera. Não acha que é chato para as pessoas que oferecem os brinquedos não saberem o feedback do Mateus? Não acha que faz sentido o Mateus perceber que no Natal há bastantes presentes mas que no resto do ano não? São só mesmo perguntas inocentes, nunca tinha pensado nessa sua estratégia..
De Sílvia a 27.12.2014 às 11:09
Marta, eu não sei o menino não abriu, parece-me que abriu, mas a pipoca guardou as coisas para depois lhe ir dando, porque ele não ia brincar com tudo. E não sabemos se quando ele abriu as coisas ainda estavam todos juntos, porque pelo que percebi ele adormeceu cedo e só deve ter aberto as prendas no dia seguinte.
Portanto, eu não sei como fez a pipoca, mas eu tenho um pequeno de 16 meses, também bastantes brinquedos para abrir, abriu 2 ou 3 na noite, mas depois ficou tão chato com o sono que teve que ir dormir e abrir os restantes no dia seguinte. Por acaso eu optei por abri-los em frente aos familiares que eram os mesmo na noite e no dia 25, pareceu-me o mais lógico e correcto, mas não para verem a reação dele, porque isso foi a mesma em todas as prendas: fica mais ou menos (não muito!) entusiasmado a abrir o papel e a ver pela 1ª vez, brinca um pouco passa-lhe o entusiasmo 2 minutos depois!! E quem tem bebés mais ou menos dessa idade sabe que é assim, eles ficam concentrados na mesma coisa pouquíssimo tempo!
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