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A febre do Mateus pelo futebol é tão grande que, no Natal, para além de meia dúzia de bolas, duas pessoas ofereceram-lhe a mesma baliza da Chicco. O pai ficou mais histérico do que a criança: que não havia problema nenhum, que se punha uma em cada ponta do corredor, que assim até era mais giro. Eu, pessoa com um bocadinho mais de bom senso (e, vá, pessoa que não quer ver a casa transformada num estádio), decidi que ficávamos com uma e trocávamos a outra. Assim foi. Ainda assim, a baliza tem sido fonte de animação para os homens da casa. Ontem cheguei e estavam os três na sala a tentar marcar golos, numa gritaria pegada. E até eu já dei por mim a tentar marcar penaltis. Se não podes vencê-los...